Acesso:
No planalto do Fanal, deixe uma viatura junto ao ponto #1 e siga o PR13 em direção à zona do “fio” junto a uns palheiros. Aí tem início a vereda da Galinhaças que desce até ao Chão da Ribeira. Cerca de 300m após o início desta descida irá encontrar a linha de água. Ao início pouco visível mas que não oferece grande dificuldade a nível de vegetação. Após alguns destrepes em grandes blocos o vale começa a formar-se.
Poderá ainda parar uma viatura em #2 e subir toda a vereda até ao inicio do canyon.
Saída:
Depois do último rapel tem de percorrer cerca de 50m e ultrapassar um pequeno destrepe até alcançar novamente a vereda da Galinhaça. Pode optar por subir virando à esquerda para alcançar novamente o ponto #1 no Fanal ou descer pela direita até ao Chão da Ribeira #2, opção um pouco mais rápida.
Observações:
- Este canyon apresenta quase todo o ano um caudal muito fraco.
- Muitos rapéis são realizados diretamente em árvores bem colocadas.
| Aproximação: | 25min |
| Percurso: | 3h |
| Regresso: | 1h 20min |
| Altitude início: | 1080m |
| Altitude fim: | 745m |
| Extensão: | 700m |
| Rapéis: | 21 |
| Cascata mais alta: | 35m |
| Corda mínima (x2): | 26m |
| Dificuldade vertical: | 2 - Fácil |
| Dificuldade aquática: | 1 - Bastante fácil |
| Dificuldade saída: | III - Moderado |
| Ligação carro: | 20km |
Coordenadas:
Croqui:
Descido a 17 de Fevereiro de 2018.
Corria água em todo o canyon, foram colocadas argumas cordas com maillons em árvores, outros rapeis continuam a ser feitos diretamente. Em R17 os pontos quer do MC quer do rapel são únicos. Algumas amarrações podem não ter sido encontradas devido ao musgo que cresce nas pedras poder ter tapado as plaquetes mas a descida não apresenta grandes problemas e existem sempre árvores bem colocadas.